segunda-feira, 28 de julho de 2014

Eleições 2014 - O POVO define conjunto de ações e manual de recomendações do Grupo‏


A cobertura das eleições 2014 pelo Grupo de Comunicação O POVO abre uma nova fase a partir de hoje, com a entrada dos primeiros elementos gráficos que se incorporam às várias mídias para garantir mais profundidade e ampliar a agilidade da cobertura. Segundo o editor-executivo de Conjuntura do O POVO, Guálter George, “mantendo-se a base da independência e da credibilidade”.

As experiências recentes com as coberturas especiais da Copa do Mundo e do encontro dos Brics em Fortaleza servirão como uma das bases principais para a ideia central do projeto. A convergência entre núcleos, com uso de repórteres de outras áreas para reforço eventual da cobertura e distribuição de pautas pelo critério da afinidade, quando possível, é um dos efeitos da experiência vivenciada de maneira intensa durante os dois grandes eventos, de escala mundial, acompanhados pelo O POVO.

Guálter George destaca que o acúmulo das várias experiências anteriores na cobertura do próprio processo eleitoral também foi importante para construção do projeto que será aplicado na disputa de 2014. Um dos pontos de leitura planejados, inclusive, prevê uma recuperação histórica dos grandes momentos de jornalismo que marcaram o jornal e tem relação direta com as coberturas eleitorais.

O calendário definido para os próximos meses prevê ações que, na quase totalidade, envolverão jornal, rádio, televisão e portal, dentro de abordagens e ações complementares. Como pontos altos, haverá modelos variados de encontros com os candidatos majoritários, sabatinas, debates e os números de pesquisas eleitorais contratadas junto ao instituto DataFolha.

A regra é clara -  A transparência será outro ponto marcante, inclusive como meio de fortalecer mais a linha de cobranças que voltará a estar entre as marcas editorais da cobertura. Os funcionários do Grupo, de todos os veículos e de todas as áreas, passam a se orientar por um Manual de Recomendações - ver a íntegra logo abaixo - que busca clarear, interna e externamente, o comportamento que se considera adequado diante das delicadezas que o momento impõe.

Desde as eleições de 2004 que as regras são apresentadas, aperfeiçoando-se de uma jornada para a outra. No início eram recomendações apenas para o corpo de jornalistas, depois verificando-se a necessidade de ampliar as determinações para o conjunto de funcionários, independente do departamento, como forma de garantir os seus efeitos por completo. As regras passam a valer de agora, estendendo-se até o final da campanha em outubro, nos primeiros dias ou apenas no final.

Com Informações: O POVO

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