A
cobertura das eleições 2014 pelo Grupo de Comunicação O POVO abre uma
nova fase a partir de hoje, com a entrada dos primeiros elementos
gráficos que se incorporam às várias mídias para garantir mais
profundidade e ampliar a agilidade da cobertura. Segundo o
editor-executivo de Conjuntura do O POVO, Guálter George, “mantendo-se a base da independência e da credibilidade”.
As
experiências recentes com as coberturas especiais da Copa do Mundo e do
encontro dos Brics em Fortaleza servirão como uma das bases principais
para a ideia central do projeto. A convergência entre núcleos, com uso
de repórteres de outras áreas para reforço eventual da cobertura e
distribuição de pautas pelo critério da afinidade, quando possível, é um
dos efeitos da experiência vivenciada de maneira intensa durante os
dois grandes eventos, de escala mundial, acompanhados pelo O POVO.
Guálter
George destaca que o acúmulo das várias experiências anteriores na
cobertura do próprio processo eleitoral também foi importante para
construção do projeto que será aplicado na disputa de 2014. Um dos
pontos de leitura planejados, inclusive, prevê uma recuperação histórica
dos grandes momentos de jornalismo que marcaram o jornal e tem relação
direta com as coberturas eleitorais.
O
calendário definido para os próximos meses prevê ações que, na quase
totalidade, envolverão jornal, rádio, televisão e portal, dentro de
abordagens e ações complementares. Como pontos altos, haverá modelos
variados de encontros com os candidatos majoritários, sabatinas, debates
e os números de pesquisas eleitorais contratadas junto ao instituto
DataFolha.
A regra é clara - A
transparência será outro ponto marcante, inclusive como meio de
fortalecer mais a linha de cobranças que voltará a estar entre as marcas
editorais da cobertura. Os funcionários do Grupo, de todos os veículos e
de todas as áreas, passam a se orientar por um Manual de Recomendações -
ver a íntegra logo abaixo - que busca clarear, interna e externamente, o
comportamento que se considera adequado diante das delicadezas que o
momento impõe.
Desde
as eleições de 2004 que as regras são apresentadas, aperfeiçoando-se de
uma jornada para a outra. No início eram recomendações apenas para o
corpo de jornalistas, depois verificando-se a necessidade de ampliar as
determinações para o conjunto de funcionários, independente do
departamento, como forma de garantir os seus efeitos por completo. As
regras passam a valer de agora, estendendo-se até o final da campanha em
outubro, nos primeiros dias ou apenas no final.
Com Informações: O POVO
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